Pastel, livros...
03h58. Perco o sono e me vem uma vontade louca, uma necessidade insaciável de pegar um papel e escrever minha aventura da tarde desta segunda, quando pela primeira vez (acreditem, nunca levei isso tão a sério) desbravei bancas de uma feira de livros. A aventura começou com a vontade de comer um pastel feito e frito na hora, que só existe na Feira e no festival de cinema. Acreditem, só nessas duas datas ele tem esse gosto.
O emaranhado de palavras, substituindo as borboletas que ainda hoje sobrevoam meu quarto, que faz o contorno e preenche prédios históricos de Santa Maria, me convida, ou instiga a percorrer as bancas. Encontro um mundo, que mais do que nunca, vejo que adoro, preciso, recomendo e necessito.
Já na primeira banca encontro um exemplar de “O Príncipe”, de Maquiavel, exemplar que só fui adquirir na 5ª banca visitada. Apesar de apenas uma aquisição, as tentações foram tantas. São muitas obras, tantas Martha Medeiros, Luís Fernando Veríssimo, Shakespeare com seus Romeus e suas Julietas, além de tantos outros que até me fogem da cabeça agora.
Tive apenas uma frustração. Não encontrei “A Mulher de Costas”, de Márcia Tiburi. Dizem que vieram poucos exemplares, que se esgotaram já no lançamento, no domingo. E o pastel da Feira? Acabei não comendo. Bom seria se todos que sentissem vontade de comê-lo também adquirissem um livro, ou assistissem um filme, afinal está chegando o Santa Maria Vídeo e Cinema, com seu clima único de Praça, hotel, filmes, colegas e visitantes.
O sono parece voltar. Às 4h17 escrevo na agenda meus afazeres de terça-feira e durmo, com vontade de mais pastel.
O emaranhado de palavras, substituindo as borboletas que ainda hoje sobrevoam meu quarto, que faz o contorno e preenche prédios históricos de Santa Maria, me convida, ou instiga a percorrer as bancas. Encontro um mundo, que mais do que nunca, vejo que adoro, preciso, recomendo e necessito.
Já na primeira banca encontro um exemplar de “O Príncipe”, de Maquiavel, exemplar que só fui adquirir na 5ª banca visitada. Apesar de apenas uma aquisição, as tentações foram tantas. São muitas obras, tantas Martha Medeiros, Luís Fernando Veríssimo, Shakespeare com seus Romeus e suas Julietas, além de tantos outros que até me fogem da cabeça agora.
Tive apenas uma frustração. Não encontrei “A Mulher de Costas”, de Márcia Tiburi. Dizem que vieram poucos exemplares, que se esgotaram já no lançamento, no domingo. E o pastel da Feira? Acabei não comendo. Bom seria se todos que sentissem vontade de comê-lo também adquirissem um livro, ou assistissem um filme, afinal está chegando o Santa Maria Vídeo e Cinema, com seu clima único de Praça, hotel, filmes, colegas e visitantes.
O sono parece voltar. Às 4h17 escrevo na agenda meus afazeres de terça-feira e durmo, com vontade de mais pastel.
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