Revirando rotinas.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

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sexta-feira, 27 de março de 2009

Onde está?

Quero saber onde foi parar o Fala Cidadão que havia no site da prefeitura. Será este um reflexo da extinção da pasta da Comunicação do atual governo, visto que este mecanismo era respondido e acompanhado pelo Secom?

Fica a questão.

segunda-feira, 23 de março de 2009

...

Eu acho que estou começando a ficar preocupada. Mas só acho.

sábado, 14 de março de 2009

Escolhas.

Dentro do pacote de crescer, vem junto o poder de decisão, a necessidade das escolhas para nossa trajetória. Eu já cheguei neste patamar, agora estou fazendo escolhas das quais todos os dias penso se terão sido certas. Ainda não sei. Mas espero que depois o arrependimento não bata na minha porta.

sábado, 7 de março de 2009

Mulherzinha, de saia rodada e flor no cabelo.

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos de Nova Iorque fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, como redução na carga diária de trabalho para dez horas, equiparação de salários com os homens e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas. Porém, somente em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem às mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas apenas em 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU).(*)

O feminismo é um movimento que luta pela igualdade entre homens e mulheres. Político, social ou ideológico, tem meu total apoio, não tolero discriminação com as mulheres. Sabe aqueles comentários no trânsito “só podia ser uma mulher” ou “se fosse homem não teria feito isso” e coisas parecidas? Detesto quando ouço. Sou feminista e não vejo porque as mulheres estarem abaixo da classe masculina. Não concordo com um único dia para as mulheres. Sou mulher todos os dias e quero todos eles sendo meus. Dedicar somente um dia a mim, já é me excluir.

Trabalho todos os dias, como os homens. Faço coisas que geralmente eles fazem, como instalar a pia da cozinha, trocar a lâmpada, substituir a resistência do chuveiro quando queima e também trocar o chuveiro. De tudo que tentei em casa, só não consegui montar o guarda-roupas. Aposto que a Anita Garibaldi, mesmo carregando um filho em um dos braços e no outro um fuzil, também arrumava tempo para alguma lide caseira durante a Revolução Farroupilha. Por certo, não tinha escravos que fizessem isso por ela.

Em terras brasileiras os primeiros movimentos em favor da igualdade das mulheres aconteceram no século XIX, quando a mulher era excluída da sociedade e proibida de ter os mesmos direitos dos homens. Já no século XX, em 1922, foi fundada a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, que lutava pelo voto, escolha do domicílio e pelo trabalho das mulheres sem que fosse preciso a autorização dos maridos. A federação foi fundada por Berta Lutz, grande nome do feminismo brasileiro.

A reivindicação de nossos direitos é uma ação válida, mas não abro mão de coisas bem femininas. Adoro limpar a minha casa, amo cozinhar e tomar conta dela. Bem coisa de avó e bisavó, que viviam para isso, além de cuidar de filhos e maridos.

Profissionalmente, não sei se nasci para ser chefe. Submissão? Não. Talvez coisas de perfil. Todas estas atitudes prafrentex e lutas pela igualdade de gêneros têm minha adesão. Mas não abro mão de ser uma senhora/senhorita também, com afazeres domésticos e tudo.

Geralmente uso calça jeans, camiseta e tênis, parecendo um homenzinho, mas como gosto de ser uma mulherzinha, de saia rodada e flor no cabelo.

* fonte http://www.suapesquisa.com/ e Wikipédia.

(publicado no www.claudemirpereira.com.br)

quinta-feira, 5 de março de 2009

Será que o amor é uma dor?

Como a gente sabe que ama uma pessoa? Seguido me questiono quanto a isso, pois sou muito de materializar as coisas, preciso de fatos palpáveis como justificativas. Uma amiga disse que sabe isso quando quer estar sempre junto do outro ou, se está longe, sente saudades. Mas isso não significa necessariamente amor.

Já ouvi mil justificativas, como a de querer estar sempre perto, a tal de sensação de borboletas voando na barriga, vontade de encher de apertões e coisa e tal. Mas de tanto conversar e questionar os diferentes modos de amar, vi que de todas as formas nas quais tentamos materializar este sentimento que move o mundo (eu acho que é o amor que move o mundo, nem que seja o amor pelo dinheiro, poder, qualquer coisa que seja, mas sempre amor) viram bobagens.

Parece tão pouco. Toda quarta ou sexta-feira que meu namorado está para chegar eu fico tão nervosa a ponto de não querer vê-lo mais, tamanho o nervosismo que me toma. É aí que vejo que o amo muito, apesar de nunca ter pensado na real existência deste bem querer entre duas pessoas. São nesses momentos que vejo todo este amor ou num sorriso, num pedaço de chocolate roubado e no pedido para alcançar um copo de coca-cola. De qualquer forma, parece uma coisa tão boba.

Quem nunca ouviu um comentário do tipo “bah, aquela menina tão bonita com aquele cara tri feio”? São coisas que só o amor explica ou pelo menos tenta explicar. E se esta mesma menina for explicar, ela vai dar milhões de motivos para amá-lo, que para nós provavelmente parecerão bobas. Mas para ela são motivos mais que suficientes para tanto e para achá-lo o homem mais lindo da face da terra.

De todas as hipóteses, não sei o que parece fazer mais sentido e que seja algo que realmente comprove que amor é amor e não dependência, companheirismo ou apenas costume. É como perguntar se o copo está meio vazio ou meio cheio, sendo que ele está na metade ou então por que nos bailes de carnaval de clubes as pessoas dão voltas no salão no sentido anti-horário e não horário. Estas perguntas não provam nada, mas trazem mais questionamentos. Quase uma propaganda da Pepsi.

De acordo com a Wikipédia, “a palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas necessárias para a sua manutenção e motivação”.

Entendeu? O que prova que uma pessoa ama a outra? O que é o amor? Como sabemos que amamos? Bom, para mim o que mais materializa o amor é aquela cena clássica do beijo apaixonado em que a mocinha levanta a perna para trás, embora isso não signifique que ela o ame.

Será que o amor é uma dor?

(publicado em www.claudemirpereira.com)

Por que...

... às vezes, assim que descamos uma laranja imensa, ela vira uma laranjinha de nada?
Por que as voltas no salão nos bailes de carnaval de clubes é no sentido anti-horário?
Por que, quando estão ruins, as coisas sempre podem ficar piores ainda?
Por que ainda recebo e-mail para fazer releases da secretaria de cultura?
Por que todos os dias às 14h30 eu já estou com fome, mesmo depois de ter almoçado que nem bicho?
Por que as pessoas têm mau humor?
Por que o Tisbe corre como louco por todos os cantos da casa?
Por que às vezes a competência das pessoas não é levada em consideração?
Por que o Roth não entende que ele não faz bem para o Grêmio e por que o Ronaldo insiste em jogar futebol?

"números, números, números... o que é, o que são, o que dizem sobre você?"