Que bobagem.
Pois é... agora dei-me conta que na Rua do Acampamento, no cruzamento com a Astrogildo de Azevedo, existe um sistema de semáforos para pedestres. Interessante não? De fato seria, se, e somente se, eu tivesse atentado para isso enquanto passava pelo local. Mas não.
O novo "brinquedinho" está lá desde a semana passada. E em todas as vezes que por lá passei, não vi, não olhei, não segui as instruções. Não levei em conta. Aí me pego a pensar. Quantas coisas pelas quais passamos simplesmente não vemos? Aí lembro também de um quadro no Fanstástico ontem, em que um artista famoso, um violinista, se põe a tocar na Praça da Cinelândia, no Rio de Janeiro.
Assim como as sinaleiras, ninguém o notou. A justificativa dada no programa foi a pressa. Pressa? não sei. Sugiro egoísmo. Ou amor específico ao bem próprio (expressão bonita para egoísmo). Algo condenável? Não. Penso que não. Quem sabe uma postura a ser transformada. Aí volto com aquela velha história de que cada um tem sua razão. Cada um tem sua justificativa para não ver determinadas coisas. E as defende. Se a minha for distração ou mesmo esgoísmo, defenderei.
Mas o fato é que agora na saída da Prefeitura e no caminho para o lar, novamente passei pelas ditas sinaleiras, e mais uma vez não as vi. Quanto egoísmo, ou quanta distração. eheheheh
* Que bobagem...
O novo "brinquedinho" está lá desde a semana passada. E em todas as vezes que por lá passei, não vi, não olhei, não segui as instruções. Não levei em conta. Aí me pego a pensar. Quantas coisas pelas quais passamos simplesmente não vemos? Aí lembro também de um quadro no Fanstástico ontem, em que um artista famoso, um violinista, se põe a tocar na Praça da Cinelândia, no Rio de Janeiro.
Assim como as sinaleiras, ninguém o notou. A justificativa dada no programa foi a pressa. Pressa? não sei. Sugiro egoísmo. Ou amor específico ao bem próprio (expressão bonita para egoísmo). Algo condenável? Não. Penso que não. Quem sabe uma postura a ser transformada. Aí volto com aquela velha história de que cada um tem sua razão. Cada um tem sua justificativa para não ver determinadas coisas. E as defende. Se a minha for distração ou mesmo esgoísmo, defenderei.
Mas o fato é que agora na saída da Prefeitura e no caminho para o lar, novamente passei pelas ditas sinaleiras, e mais uma vez não as vi. Quanto egoísmo, ou quanta distração. eheheheh
* Que bobagem...
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