Revirando rotinas.

domingo, 10 de agosto de 2008

Dia dos pais.

Preciso de marcações sérias e bem visíveis. Limites de fases imperceptíveis aos olhos e a alma não me agradam muito. Necessito da real extensão do bem e do mal, do começo e do fim e do cheio e o vazio.

Senti um algo estranho, ligeiramente vago, em ligar para meu pai e dar parabéns pelo dia dos pais. Me vi na escola fazendo colagens para dar de presente a ele. Lembrei, como se fosse hoje, da dobradura em forma de casaco que continha fios de lã em volta. O papel era branco e os fios verdes.

Por instantes parece que vários fatos e etapas não aconteceram.

Será a incompreensão de que o relógio da vida está correndo, minuto a minuto, segundo a segundo ou, ainda, certeza do colo eterno, como aos seis ou sete anos?

...

Sei lá...

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