Aproveitadores.
Li a palavra do título no blog de alguém e lembrei que gosto muito dela. Acredito que tenha uma sonoridade interessante. Dá para encher o peito de ar (segundo o professor de ioga, uma respiração peitoral) e falar bem alto, gritar aos quatro ventos ou quantos ventos forem, que ficará bonito. E também venho relatar um fato que não me agrada nenhum pouco e que tem relação com a palavra. Como é de conhecimento de quase todos os poucos que passam os olhos pelo meu blog, sou jornalista, e trabalho na assessoria de imprensa da Prefeitura.
Nosso trabalho consiste em fazer notícia dos acontecimentos da administração e repassar aos veículos de comunicação como sugestão de pauta. Ponto. Não assinei nenhum contrato, nem está especificado na minha portaria de admissão assinada pelo então Prefeito em exercício, Werner Rempel, que eu tenha que redigir textos e enviar para os jornais, impressos, televisivos ou radiofônicos, para que sejam usados e assinados por outras pessoas.
Essa não é a primeira vez que acontece. Muito menos a segunda ou terceira, ou décima. Lembro quando ainda era estagiária. Fui escalada para um evento importante, com diversas autoridades de fora da cidade. Fiquei com medo. Tinha recém entrado para a assessoria. Mas fui. Como sempre, "muito metida", conforme fui rotulada há tempos atrás (SÓ PARA LEMBRAR, NÃO EXISTE VIDA PARA QUEM É MAIS OU MENOS). Fiquei a manhã toda no tal evento. Me esforcei para fazer os dois textos, tive medo que a Fabi achasse ruim, que não tivesse ficado claro do que realmente se tratava. Mas no outro dia vi que tinha ficado bom. Foi utilizado por um jornal. Ebah, pensei. Mas no início da matéria vi um nome. Que estranho. O meu texto com outro nome. ai ai ai.
Eu sei que nossos textos são utilizados por rádios, jornais, e às vezes até a TV. Mas por favor, tenham a honestidade de não atribuir aos seus o que não lhe é de direito.
Falta de respeito com o trabalho dos outros. Aproveitadores.
Nosso trabalho consiste em fazer notícia dos acontecimentos da administração e repassar aos veículos de comunicação como sugestão de pauta. Ponto. Não assinei nenhum contrato, nem está especificado na minha portaria de admissão assinada pelo então Prefeito em exercício, Werner Rempel, que eu tenha que redigir textos e enviar para os jornais, impressos, televisivos ou radiofônicos, para que sejam usados e assinados por outras pessoas.
Essa não é a primeira vez que acontece. Muito menos a segunda ou terceira, ou décima. Lembro quando ainda era estagiária. Fui escalada para um evento importante, com diversas autoridades de fora da cidade. Fiquei com medo. Tinha recém entrado para a assessoria. Mas fui. Como sempre, "muito metida", conforme fui rotulada há tempos atrás (SÓ PARA LEMBRAR, NÃO EXISTE VIDA PARA QUEM É MAIS OU MENOS). Fiquei a manhã toda no tal evento. Me esforcei para fazer os dois textos, tive medo que a Fabi achasse ruim, que não tivesse ficado claro do que realmente se tratava. Mas no outro dia vi que tinha ficado bom. Foi utilizado por um jornal. Ebah, pensei. Mas no início da matéria vi um nome. Que estranho. O meu texto com outro nome. ai ai ai.
Eu sei que nossos textos são utilizados por rádios, jornais, e às vezes até a TV. Mas por favor, tenham a honestidade de não atribuir aos seus o que não lhe é de direito.
Falta de respeito com o trabalho dos outros. Aproveitadores.
1 Comentários:
Ufa... que susto.. cheguei a buscar no site (www.claudemirpereira.com.br)matérias recentes que reproduzi, da Prefeitura. Ufa.. hehehehe.. NÃO SOU EU O(S) APROVEITADOR (ES). Sempre dou o crédito.. Ufa de novo.. E beijo pra vc. Que bom que denunciou. Você tem INTEGRAL razão.
Por Anônimo, Às sexta-feira, 21 setembro, 2007
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