Revirando rotinas.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Lupi.

Ontem foi noite de ouvir música. Fomos na Quinta Musical do Theatro Treze de Maio, onde estava acontecendo uma homenagem ao aniversário da morte de Lupicínio Rodrigues. Atrevo-me a chamá-lo de Lupi pois me identifiquei, ou gostei, não sei, da vida boêmia dele. Com certeza gostaria de tê-lo conhecido. Gostaria de ter colocado meus cotovelos em um balcão, e que as lágrimas invadissem meu rosto neste momento, chorando dores de algum amor.

Gosto da intensidade das letras dele. Sou intensa, eis o motivo. Me encanta o retrato da vida que ele faz. Cada verso cantado, ou declamado, e mesmo em grito, eu imaginava a cena. Na mente fantasias, não minhas, dele que me apoderei por alguns instantes. No mais a noite foi boa, especialmente boa. As companhias ótimas, que valeram a pena qualquer atrapalho, até mesmo o banho de cerveja.

* Fico por aqui...

"A minha casa fica lá de traz do mundo
Onde eu vou em um segundo quando começo a cantar
O pensamento parece uma coisa à toa
mas como é que a gente voa quando começa a pensar"
(Lupicínio Rodrigues)

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