Lupi.
Ontem foi noite de ouvir música. Fomos na Quinta Musical do Theatro Treze de Maio, onde estava acontecendo uma homenagem ao aniversário da morte de Lupicínio Rodrigues. Atrevo-me a chamá-lo de Lupi pois me identifiquei, ou gostei, não sei, da vida boêmia dele. Com certeza gostaria de tê-lo conhecido. Gostaria de ter colocado meus cotovelos em um balcão, e que as lágrimas invadissem meu rosto neste momento, chorando dores de algum amor.
Gosto da intensidade das letras dele. Sou intensa, eis o motivo. Me encanta o retrato da vida que ele faz. Cada verso cantado, ou declamado, e mesmo em grito, eu imaginava a cena. Na mente fantasias, não minhas, dele que me apoderei por alguns instantes. No mais a noite foi boa, especialmente boa. As companhias ótimas, que valeram a pena qualquer atrapalho, até mesmo o banho de cerveja.
* Fico por aqui...
"A minha casa fica lá de traz do mundo
Onde eu vou em um segundo quando começo a cantar
O pensamento parece uma coisa à toa
mas como é que a gente voa quando começa a pensar"
(Lupicínio Rodrigues)
Gosto da intensidade das letras dele. Sou intensa, eis o motivo. Me encanta o retrato da vida que ele faz. Cada verso cantado, ou declamado, e mesmo em grito, eu imaginava a cena. Na mente fantasias, não minhas, dele que me apoderei por alguns instantes. No mais a noite foi boa, especialmente boa. As companhias ótimas, que valeram a pena qualquer atrapalho, até mesmo o banho de cerveja.
* Fico por aqui...
"A minha casa fica lá de traz do mundo
Onde eu vou em um segundo quando começo a cantar
O pensamento parece uma coisa à toa
mas como é que a gente voa quando começa a pensar"
(Lupicínio Rodrigues)
1 Comentários:
A música, principalmente dos bons letristas, é sempre um consolo pra a alma!
Por Juliana Correia, Às terça-feira, 11 dezembro, 2007
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