Obrigada.
Não sei o que senti quando terminei um ciclo de quase três anos que seriam completos no dia 17 de janeiro. Ou terminaram por mim. Mas no final das contas penso que me fizeram um bem. No início achei que seria válido porque tinha um interesse em política, e gostei da idéia de estar no meio dela. Mas aos poucos fui vendo que eu não servia para "aquilo". Sim, com aspas.
Tudo que vi e vivi só pode ser chamado de aquilo. Mas óbvio que tive muitas coisas boas. Aprendi uma profissão ali. Fui saber o que era ser uma jornalista no meio da SeCom, com toda sua estrutura precária, com todos os atrapalhos do dia-a-dia. Também reforcei o que imaginava que era amizade. E sim, era tudo que eu pensava.
Todas as manifestações de carinho que recebi só me levam a acreditar ainda mais na amizade e me deixar mais enojada dos risos falsos, dos cochichos pelas costas, dos apertos de mão. E por favor, nem um aperto de mão sabem dar direito. Na minha cidade quem não aperta a mão de uma pessoa de maneira firme não merece consideração e apreço nenhum. E parece que eu estava advinhando o que estava por vir quando coloquei no último post sobre a essência das pessoas.
Esses, que nem preciso dizer quem são, não tem nem a metade de toda essência boa dos que me acompanharam neste tempo, uns mais, outros menos. Com certeza algo melhor deve estar por vir, sem atitudes medíocres, prepotentes, falsas. Com lealdade, porque ela, como diz o Clayton, não tem preço. Depois da ficha ter caído, não ficou revolta, ou raiva, ficou um certo alívio, pois ao contrário da grande maioria, eu saí com a possibilidade de algo bom, com capacidade para isso. Mas e alguns que ficam? Porque tudo tem um fim, e quando encerrar este ciclo, aí eu quero ver onde será colocado tudo de ruim que eles têm. Cada um confecciona a corda para seu pescoço.
E não adianta ficar ressucitando depois de várias mortes. Sete vidas é o máximo. Bom, só tenho a agradecer a todos que me acompanharam neste tempo e que vou levar sempre. Luciano, Fran, Jaiana, Clayton, Fabi, Gerri, Gardel, Jeanne, Adalto, João motora, Silvinha, Sid, Mauro. Se esqueci de alguém, que me perdoe. Ah, os estagiários, que, como são muitos, não vou citar os nomes. OBRIGADA, a todos, e levo-os comigo.
E era que tínhamos para hoje... acabou. Agora é sebo nas canelas e dar jeito na vida.
Tudo que vi e vivi só pode ser chamado de aquilo. Mas óbvio que tive muitas coisas boas. Aprendi uma profissão ali. Fui saber o que era ser uma jornalista no meio da SeCom, com toda sua estrutura precária, com todos os atrapalhos do dia-a-dia. Também reforcei o que imaginava que era amizade. E sim, era tudo que eu pensava.
Todas as manifestações de carinho que recebi só me levam a acreditar ainda mais na amizade e me deixar mais enojada dos risos falsos, dos cochichos pelas costas, dos apertos de mão. E por favor, nem um aperto de mão sabem dar direito. Na minha cidade quem não aperta a mão de uma pessoa de maneira firme não merece consideração e apreço nenhum. E parece que eu estava advinhando o que estava por vir quando coloquei no último post sobre a essência das pessoas.
Esses, que nem preciso dizer quem são, não tem nem a metade de toda essência boa dos que me acompanharam neste tempo, uns mais, outros menos. Com certeza algo melhor deve estar por vir, sem atitudes medíocres, prepotentes, falsas. Com lealdade, porque ela, como diz o Clayton, não tem preço. Depois da ficha ter caído, não ficou revolta, ou raiva, ficou um certo alívio, pois ao contrário da grande maioria, eu saí com a possibilidade de algo bom, com capacidade para isso. Mas e alguns que ficam? Porque tudo tem um fim, e quando encerrar este ciclo, aí eu quero ver onde será colocado tudo de ruim que eles têm. Cada um confecciona a corda para seu pescoço.
E não adianta ficar ressucitando depois de várias mortes. Sete vidas é o máximo. Bom, só tenho a agradecer a todos que me acompanharam neste tempo e que vou levar sempre. Luciano, Fran, Jaiana, Clayton, Fabi, Gerri, Gardel, Jeanne, Adalto, João motora, Silvinha, Sid, Mauro. Se esqueci de alguém, que me perdoe. Ah, os estagiários, que, como são muitos, não vou citar os nomes. OBRIGADA, a todos, e levo-os comigo.
E era que tínhamos para hoje... acabou. Agora é sebo nas canelas e dar jeito na vida.
3 Comentários:
SUCESSO nesta tua nova fase amiga
E é assim mesmo...a vida é feita de etapas, ciclos, fases.
É estranho estar no "entre fases", nos intervalos, mas é neles que cabe a nossa reflexão.
Com certeza tu tens muita coisa a agradecer, assim como eu tive. São muitos amigos conquistados, muitos amigos reconhecidos, apesar de conhecer um bocado de gente que nem pena, nem raiva e nem ódio merecem da gente.
Muita coisa aprendeste, tanto na política como no jornalismo. Aproveita isto e bola pra frente.
Sou uma torcedora desta pessoa iluminada e guerreira que neste blog se apresenta.
Beijo
Por Anônimo, Às sábado, 12 janeiro, 2008
è ótimo encerrarmos ciclos. Isso quer dizer que cumporimos uma missão e que estamos mais preparados para um próximo ciclo. Desejo que Deus ilumine teus caminhos e que 2008 seja um ano maravilhoso! Sejas feliz! Não nos conhecemos mas não posso deixar de desejar só energias positivas pra ti e teus planos!! Saúdem sirte e sucesso!
bj
Cátia
Por Unknown, Às sábado, 12 janeiro, 2008
Sorte Dai!
Bjo grande pra ti
Por Anônimo, Às segunda-feira, 14 janeiro, 2008
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