Revirando rotinas.

sábado, 30 de junho de 2007

Aniversários

Não poderia deixar passar em branco uma capacidade que só a Fran e eu temos... a de comemorar o aniversário de amigos no Ponto de Cinema, sem que eles estejam presentes... ehehehhehe

Ontem comemoramos mais uma aniversário.... o aniversariante não estava, mas uma das três garrafas de vinho que bebemos foi em homenagem a ele.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Meio estranha...


"Não me lembro mais onde foi o começo, foi por assim dizer escrito todo ao mesmo tempo. Tudo estava ali, ou devia estar, como no espaço-temporal de um piano aberto, nas teclas simultâneas do piano. Escrevi procurando com muita atenção o que se estava organizando em mim e que só depois da quinta paciente cópia é que passei a perceber. Meu receio era de que, por impaciência com a lentidão que tenho em me compreender, eu estivesse apressando antes da hora um sentido. Tinha a impressão de que, mais tempo eu me desse, e a história diria sem convulsão o que ela precisava dizer. Cada vez mais acho tudo uma questão de paciência, de amor criando paciência, de paciência criando amor."

(Clarisse Lispector)

Talvez eu esteja um pouco ansiosa com as coisas, querendo resultados precisos e rápidos. Talvez eu esteja querendo sentir coisas que antes eu sentia com a mesma velocidade de um carro de fórmula 1. Paciência nunca foi meu forte. Preferiro a impaciência, a busca incessante de locais e objetivos a chegar.

Essa minha inércia, que tanto repudio, tem me tirado a vontade de envolvimento em qualquer coisa. Volto ao primeiro post deste blog. Vontade de coisas novas, algo que me renove. Vontade de achar e desfrutar do pote de ouro no fim do arco-íris.

Vontade de...

Vontade de fazer...

Vontade de ser...

Sei lá... vontade de algo que não sei, que nunca vi, que nunca tive... talvez anseio sentir o que sentia, ou ter o que tinha... se bem que na verdade nunca soube o que realmente era meu, ou do que eu fazia parte...

Os pontos de interrogação se fazem presentes. Nesses dias, com este humor, sempre lembro de uma frase: às vezes as coisas mudam no espaço de um simples grito, antes que a gente se acostume com elas...
OBS: Não estou me entendendo hoje...

domingo, 24 de junho de 2007

Descoberta

Gosto mais que não gosto... e fico muito feliz por descobrir isso...

Bombons, mate e Política

Fomos a Nova Esperança do Sul ontem de noite, no lançamento do produto de um determinado evento. Viagem regada a muito mate e bombons de morango. Cidade pequena, mas muito interessante. Ficamos espantados com a acolhida que tivemos. Todos muito atenciosos conosco. Só teve uma coisa que me chamou a atenção. Em uma conversa com um senhor, ele nos comenta que na cidade, de apenas 5 mil habitantes, não havia disputas políticas, que todos visavam apenas o bem estar do local.

Qual meu espanto? No final do pseudo cerimonial (Ah, que falta faz o Paulo Conceição lá! Sério!), a pessoa que o fazia disse que iria mostrar um vídeo de todas as ações realizadas paralelamente a organização do referido evento, e estava fazendo isso pensando nas "más línguas". Espera aí... se isso não é disputa política, aprendi tudo errado então... E não me venha dizer que isso é apenas prestação de contas, ou mera informação para a população... eu sei, e todos sabem que isso é jogo de interesses.

"Eu mostro isso, pois isso me interessa e poderá me render frutos".

Pode até ser informação, mas e as entrelinhas... quanta coisa escrita... subentendida para os desatentos, mas bem percebida para quem escutou cada palavra e viu cada olhar.

Não é só em política partidária que se faz isso... fazemos isso todos os dias. Até na hora de escolher as palavras para falar com determinadas pessoas. Gentilezas à parte, festa muito boa, acolhida perfeita. Mas não me venham com hipocrisia. Faço política sim, todos fazemos, o que diferencia as pessoas é sua capacidade de assumir e a habilidade com que o fazem.

OBS: Não esqueçamos o que diz o Dicionário...
Política: Conjunto dos fenômenos e das práticas relativas ao Estado ou a uma sociedade. .... Habilidade no trato das relações humanas. Modo acertado de conduzir uma negociação; estratégia.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Imortal Tricolor

Perdemos. Perdemos, time e torcedores, imortais donos de uma raça que causa inveja aos menos capazes. Invejosos, que o simples ato de "secar" já vale mais que uma vitória ou um título. Perdeu quem poderia perder, quem estava lá e quem fez por merecer estar lá.

Perdeu o time dos guerreiros, que mesmo sem Sandro Goiano, carregava em sua camisa, seu lombo, a bravura dos homens do sul. A coragem dos farrapos.

Sou gremista. Continuo gremista. Vibrarei, chorarei, gritarei a cada gol feito, aos contras, a cada vitória. Não tá morto quem peleia. Peleamos e perdemos a batalha. A guerra nunca perderemos. Quem perde a guerra não volta nunca mais. E como sabemos, somos IMORTAIS.

Imortal Tricolor.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Recesso

Recesso...

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Final de semana

Hoje inicia o final de semana, que promete ser de muito trabalho. Estarei, estaremos mergulhadas no mundo dos textos, fotos e fatos, pensando em um futuro muito próximo. Este porvir que empolga mais que amedronta. Constrói mais de destrói ou desconstrói.

Trabalhemos, trabalhemos e trabalhemos. Os ventos estão por aqui trazendo boas novas, que gostaria de contar com maior riqueza de detalhes a minha mãe. Ela merece um relato dos fatos muito melhor que o proporcionado por uma ligação telefônica. Como é constrangedor e angustiante falar ao telefone, embora seja necessário.

Ainda sou das conversas pessoalmente. Do olho no olho. Da compreensão do que os gestos podem dizer. Mas não há de ser nada. Cascuda estará aqui no próximo fim de semana e ficará feliz com as novidades.

Curtas:
- Convênio assinado para administração e manutenção da Casa de Saúde.
- Quase dois milhões de recursos para Santa Maria, vindos do governo federal.
- Domingo, dia de Passe Livre, Domingo no Parque, Nossos Talentos, Festa da Soja e "otras cositas más"...
- Mais informações www.santamaria.rs.gov.br

- No mais era isso... trabalho, trabalho e trabalho!

RG

Riudson Glitter está impagável hoje... no início de seu comentário quando ele fala de um nobre edil santa-mariense, é de chorar de rir... essa é a dica do dia. Acessar o http://www.claudemirpereira.com.br/ é uma boa pedida... e não só pelas risadas que RG garante, mas também pelas informações que o jornalista Claudemir Pereira disponibiliza.

* Continuo quebrando a cabeça para saber quem é esta pessoa enigmática e oculta.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

13 de junho (2)

Na verdade mais curioso que triste...

13 de junho

Acho que hoje é um dia triste... estranhamente triste!

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Conversa de botas batidas

Para os que gostam de versos cheios de amor... de palavras suaves que tocam a alma... acessem www.conversadebotasbatidas.blogs.sapo.pt, blog de Juliana Correia.

Confesso que fiquei tocada com as palavras, sou uma pessoa romântica, embora não pareça... mas também fiquei um pouco curiosa sobre os motivos que levam a moça a escrever desta maneira, com esta carga melancólica, intimista e saudosista.

A quem possa interessar, está dada a dica... Vale a pena dar uma conferida.

"O amor ainda está aqui, e não sei se quero deixá-lo ir.
Ainda posso te sentir no vento.
Eu rezo baixinho, pedindo que o nosso reencontro seja logo e que estejamos prontos.
Para nos amarmos e sermos felizes, nem que seja pela última vez"

* Este é um trecho do 'Poema a quatro mãos', escrito por ela e Vinicius Silva.

domingo, 10 de junho de 2007

Roda gigante


Em uma manhã de domingo ela levanta a ao se olhar no espelho passam pela sua cabeça todos os passos dados durante a última semana. Ela lembra das idas ao parque, onde andar na roda gigante era seu melhor divertimento. Ela podia ver as pessoas de cima, e ter uma impressão exata do quanto era bom estar lá embaixo, junto aos outros.

Também lhe vieram a cabeça todos os momentos em que esteve junto ao seu amor. Um menino que não merecia tudo que ela havia feito de ruim. Ela sentia-se envergonhada por ter dito que ele era apenas uma brincadeira. Brincadeiras divertem. Ela teria dito que nem isso ele fazia mais. Nem divertir a bela moça ele conseguia. Palavras dela que feriram o menino de morte.

Tudo a sua volta começou a rodar. Os vidros de perfume em cima da pia começaram a despencar e virar cacos espalhados pelo chão. A escova de cabelo, uma relíquia que ganhou da avó, mais parecia um espelho todo quebrado, onde somente a armação em volta permanecia. A menina, sempre tão séria e serena, começou a se desesperar. Não entendia o que estava acontecendo. Começou a gritar. Não sabia por que gritava, não havia mais ninguém em todo aquele imenso lar que pudesse ajudá-la.

Aos poucos as coisas foram ficando novamente estáticas. Os perfumes voltavam do chão e se posicionavam nos seus devidos lugares. A escova novamente possuía os detalhes que ela e sua avó tanto conheciam. Enfim, tudo normal. Foi quando ela abriu os olhos e viu que aquilo era apenas um sonho. Tudo continuava igual. Aula. Trabalho. Rotina. Festas.

E ela nem gostava de roda gigante...


Não gostei mais que gostei...

Olhamos o filme "Réquiem para um sonho". Sinceramente, gostei e não gostei. Ele parece não ter uma história. Mas por outro lado me causou certo apreço a caracterização do bem e o mal escondidos em outros trajes. Não é aquele bem que se faz a uma pessoa, como oferecer um pedaço de bolo para comemorar um aniversário, doar uma roupa em uma campanha de agasalho, ou um sorisso fraterno. Tão pouco o mal que muitos danos pode causar aos outros. Roubar dinheiro da caixinha da Igreja, conforme relatou Riudson Glitter, ou estar envolvido no seqüestro de criancinhas... Nada disso. Acredito que o principal do filme seja a situação a que os personagens se submetem. O suposto bem, e o mal oculto, quase imperceptível.

Mãe, filho, namorada... se submetem a extremos para chegar ao tão desejado peso, conseguir o "pó do bom" pra mudar de vida. Bobagens? experimente tentar de tudo para chegar a isso e verá se são banalidades, coisas fúteis ou bobagens.


É o mal feito a eles mesmos. Um cigarrinho, uma carreirinha, um comprimido... Um cigarrinho, uma carreirinha, um comprimido... Um cigarrinho, uma carreirinha, um comprimido... Um cigarrinho, uma carreirinha, um comprimido... e por aí vai a auto destruição.É uma boa dica para saber o que não fazer, ou que consequências alguns atos podem ter, mas nunca por ser uma obra cinematográfica extraordinária.

Eu não gostei mais que gostei, mas alguém pode gostar mais que não gostar...

* Só uma constatação, preciso olhar mais filmes...

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Felizes

"Seremos discretos, amigos e enamorados
Seremos felizes quando juntos e felizes quando separados"
(Juliana Correia)

* O telefone toca e a manhã cinzenta se ilumina...

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Guerreiros tricolores!

Só para lembrar... com o Grêmio, onde o Grêmio estiver.
Não há o que seja fácil para este time que tantas glórias ostenta e tantos corações faz pulsar de maneira mais descompassada que o normal.
Agora somos nós na final, guerreiros, donos de um coração que não se contenta com pouco, mas que não se abala com as pedras no meio do caminho.
Vamos tricolor! Nada pode ser maior!

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Riudson novamente...

Para não se perder entre tantas outras coisas, aí vai a pergunta de novo... alguém descobriu quem é Riudson Glitter?

Eu ainda não... mas um dia eu chego lá...

* E dizem que ela é curiosa... será?

Jornalista!


Estou cansada... dia duro de trabalho... mas muito bom!

Adoro essa correria... prefiro dias corridos a dias apagados. Ainda não parei. Até meu almoço foi corrido, apenas vinte minutos. Se não gostasse dessa correria, ou dessa jornada louca de trabalho que o jornalismo proporciona, não teria escolhido essa vida.

Vida boa, incerta, sem rotina. Vida que dá a cara a tapa. Rotina que traz questionamentos dos que ainda não entendem exatamente nossa função. Adoro explicar e enaltecer esta categoria, embora muitos que fazem parte dela não mereçam. Mesmo sabendo que não existe a imparcialidade, tema tão recorrente das cadeiras acadêmicas e nas linhas de diversos teóricos, acredito que os dois lados da moeda devam ser preservados. Não se pode chegar a imparcialidade, mas o mínimo de descência e honestidade deve estar sempre presente em nossas palavras, que formam frases, que juntas transformam-se nos discursos que queremos transmitir. Pessoais ou profissionais.

Pois vou ficando por aqui. Os afazeres de mais uma tarde de SeCom me chamam. Mesmo com o cansaço estampado nas maçãs do rosto, ainda se nota na moça a satisfação e alegria pelo trabalho desempenhado e nunca questionado, nem na hora derradeira da escolha da profissão ou dos melhores ou mais adequados vocábulos.

* Feliz e satisfeita. Seu trabalho rende frutos e lhe faz feliz!

terça-feira, 5 de junho de 2007

Thinking...

"I don't wanna miss one smile
I don't wanna miss one kiss
...

Right here with you, and just like this
I just want to hold you close
Feel your heart so close to mine
And just stay here in this moment
... "

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Entre formigas e o sol... ou entre o sol e as formigas... (com uma pitada de poesia)


Estou espantada comigo. Em como tenho prestado atenção no céu... cada dia que acordo abro a janela e olho o céu... parece que ele tem indicado como será o dia. O céu azul desta segunda-feira está fazendo um bem tão grande. Deu uma vontade de estar no meio do mato, sentindo o cheiro de terra. Sentada, apenas observando o vôo dos pássaros, o movimento dos galhos de árvores, sejam eles verdes ou secos, as formigas andando em fila. Minha nossa, agora lembro de como gostava de sentar na calçada de casa e olhar as formigas. Quando eu era pequena queria ser uma formiga.

Elas sempre me pareciam seres tão fortes, apesar do pequeno tamanho. Mínimo, na verdade. Adorava colocar o pé em frente à fileira que elas formavam e ver como elas desviavam. Parecia que eram maiores e superiores a qualquer um de nós ou que os outros animais. Acho que por isso eu queria ser uma delas. Tinha a sensação que elas nunca seriam vencidas. No fundo acho que me sinto assim, embora não possa me sentir assim, e os fatos nos levem para caminhos diferentes disso.

Mas o que seríamos sem as derrotas, ou os atrapalhos da vida? Tudo que acontece contribui para nosso crescimento pessoal. Não quero recitar, como Drummond, o Soneto da Perdida Esperança e dizer que volto pálida para casa, e que perdi o bonde e a esperança. Posso até voltar pálida, mas se o sol não se fizer presente durante vários dias e nos privar do rubor que ele causa em nossos rostos.

Palidez de sol. Apenas de sol. Não mais que o sol. Ele tem feito tão bem. Há alguns dias eu cantava, junto com a banda Papas da Língua (pretensão minha!): sol, volte a brilhar, só mais um pouco pra eu não chorar, sozinho, num canto, e volta a brilhar.

Hoje ele brilha, irradia raios que inicio meus dias querendo ver...

* Brilha, brilha...

sábado, 2 de junho de 2007

E o dia amanheceu em paz...


As quatro garrafas de vinho tomadas ontem, que por sinal nos deixaram com uma sensação de leve embriaguez, tiveram o mesmo efeito da chuva. Elas lavaram minha alma. Tiraram de dentro de mim sentimentos ruins, que por um motivo ou outro estavam aqui dentro. A compania, mais que perfeita... as risadas vindas do fundo da alma, assim como as lágrimas que teimavam em se fazer presente em nossas faces. Não se chora somente por tristeza.

Embora eu ontem, durante o dia, tenha chorado por uma tristeza enorme, de noite, também chorei, mas de alegria. Alegria porque mesmo com toda essa avalanche de coisas que andaram acontecendo, os ventos parece que estão trazendo coisas novas, novidades há muito aguardadas, sem nem saber o que realmente eram. Só se sabia que eram esperadas. E como é doce o sabor de uma espera, assim como é amargo quando ela é longa.

Hoje pela manhã, logo após tomar o famoso remedinho para dor de cabeça, abro a janela e vejo que o céu cinzento acima de nossas cabeças de ontem não está mais aqui. Vejo um sol, um céu azul (AZUL DE GRÊMIO), e dá vontade de seguir adiante, com o riso que nunca deveria ter saído do meu rosto. Esse dias um amigo muito querido me perguntava porque ultimamente eu estava tão séria. Nem eu sabia o quanto eu poderia me abalar com as adversidades. Espero que no nosso próximo encontro ele possa me dizer: "Essa é a Daiani que eu conheço!".

Tudo estabelecido. Definido. Remexido. Dolorido. Triste. Entrando nos eixos de novo.

* Estou colando os cacos... já está quase finalizado o serviço! E o dia amanheceu em paz...

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Clarice, Clarice... e Clarice!


"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."

(Clarice Lispector)

Sinal dos tempos...


É o sinal dos tempos... este dia meio frio, meio quente... com o céu cinzento, anuncia uma chuva, ou como eu mesma digo, que o mundo irá cair. Parece que o dia advinhou que hoje é o primeiro dia do mês de junho, e também do suplício (assim chamamos esta nova fase!).

O tempo também parece saber que este não foi um mês muito agradável... antigamente meus meses de maio eram de aulas muito matadas, ou de desenhos animados... Lembro dos Thundercats, que venciam o Mun - Ra em todos os episódios. Além de Mulher Maravilha, não seria uma má idéia ser uma Thundercat.

Se não vencesse, pelo menos lutaria com muito mais forças que tenho agora.

Éramos quatro. Hoje somos duas. Duas. Duas. Duas. Duas. O número dois não me sai da cabeça.

O céu, que desde a noite de ontem já anunciava as mudanças que estavam programadas para esta sexta, hoje se comporta com mais revolta. Quero só ver no que tudo isso vai dar...

* Como diria MEU CHEFE, voltamos em cima de nossos escudos... não foram três que perderam, foram todos. PERDEMOS TODOS!